No mundo 70 milhões de pessoas sofrem algum tipo de transtorno alimentar. Sempre em busca de um corpo designado como perfeito, estas aderem modismos alimentares, que por sua vez estão inteiramente ligados a atuação da mídia do dia-a-dia. Em busca de um rápido emagrecimento, é corriqueiro o uso de alimentos popularmente benéficos ou até mesmo dietas sem orientação médica, nas quais são depositadas a esperança de uma "mágica" para se obter o resultado almejado. De acordo com uma pesquisa inédita realizada pela Nestlé um dos principais modismos alimentares está sendo a restirada de ingredientes como glúten e lactose abalizados como negativos por decorrência da utilização de dizeres como "não contém glúten" ou "não possui lactose" em embalagens, que acabam concebendo a assimilação de que tais componentes não são saudáveis. É sempre relevante se lembrar de que a base do corpo humano é o equilíbrio, a saúde física e mental devem estar equitativamente em proporção de merecimento. A doutora em endocrinologia formada pela USP, Sophie, defende que "Dietas restritivas com o intuito apenas de emagrecer estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e apetite". No entanto é muito mais saudável uma alimentação vasta, mas em harmonia, do que dietas baseadas em modismos alimentares.