Historicamente, final do seculo XX, a globalização aumentou o acesso a informações variadas entre a população. No entanto , essa facilidade de conhecimento tem causado um modismo de dietas alimentares com consequências prejudiciais. Desse modo, os padrões sociais e o capitalismo exagerado das indústrias aumentam o problema. Primeiramente, os modelos que a sociedade impõe colaboram para o modismo. O sociólogo Émile Durkheim desenvolve bem essa ideia quando afirma que os padrões sociais agem sobre o indivíduos, ou seja, exercem uma coerção fazendo com que pratiquem esses modelos. Desse forma, padrões como um corpo magro ou musculoso fazem com que os cidadãos adotem dietas milagrosas sem um consentimento de um profissional na área, cooperando para doenças como bulemia ou a falta de nutrientes essenciais a vida. Alem disso, o capitalismo exacerbado das indústrias que vendem produtos que ajudam a emagrecer piora as consequências. Por conseguinte,com o movimento Pop Art, em meados de 1950, observa-se como a mídia e usada pelas indústrias alimentícias para estimular o consumo independente se fazem mal a saúde. Dessa maneira, essas produtoras influenciam a sociedade a comprar seus produtos "milagrosos", por meio de propagandas ou anúncios em redes sociais, colaborando para dietas que irão ter resultados insatisfatórios. Entende-se, portanto, que os modelos impostos pela população e a indústria alimentícia contribuem a um elevação do modismo nas dietas. Visto isso, faz-se necessária a criação de palestras que falem sobre os perigos da dietas "milagrosas", por intermédio de nutricionistas financiados pelos governos municipais, realizado pelo Ministério da Educação, executadas em praças publicas ou jornais locais, com o fito de diminuir a influência dessas industrias na nação. Ademais, campanhas por meio da mídia executada por especialistas, como médicos, com intuito de atenuar os modismos.