No mundo, o modismo da dieta está em alta, e, com isso, cada vez mais pessoas estão aderindo essa nova forma de vida, com intuito do emagrecimento rápido acabam procurando fórmulas mágicas e rápidas para alcançarem a idealização do corpo magro e da saúde perfeita. Hoje, porém, existe interferência das grandes industrias da moda, que utilizam -se de recursos publicitários para alcançarem seu público-alvo, e acabam, indiretamente, construindo uma ideia de valorização excessiva da beleza na busca inatingível do corpo perfeito, ademais o problema é intensificado com a forma indiscriminada na qual as pessoas retiram da sua dieta certos alimentos sem o devido conhecimento nutricional. Indubitavelmente, suas implicações são muitas, e os estragos ocasionados por regimes sem o devido acompanhamento são os mais devastadores, uma vez que impulsionam doenças em decorrência da hipovitaminose como: anemia grave, ocasionada pela falta de vitaminas e proteínas essenciais, além do desenvolvimento de doenças físicas e mentais, como queda de cabelo, perda de massa muscular, sonolência, depressão, e falta de memória. Fica claro, portanto, que este problema precisa ser resolvido. O Ministério da Saúde deve fomentar campanhas de conscientização, por intermédio das mídias sociais, informando os riscos e problemas causados por dietas restritivas, e, incentivando assim, a procura de profissionais devidamente qualificados. Além disso acionar o CONAR- Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, afim de restringir com mais rigor publicidades vinculadas a magreza extrema, as quais são direcionadas, principalmente ao público jovem.