Desde a antiguidade os seres humanos preocupam-se com a aparência física. As mulheres egípcias, por exemplo, utilizavam vários artefatos de beleza. Hoje, muitas pessoas são adeptas de técnicas de emagrecimento para ter formas corporais desejadas. Nesse contexto, esse fenômeno é bastante influenciado pela mídia e pela busca por aceitação social. Por outro lado, o uso de programas alimentares inadequados podem comprometer a saúde. A busca por aprovação social tem feito pessoas se arriscarem em dietas de emagrecimento rápido. Nesse sentido, o estereotipo do “corpo perfeito” é amplamente difundido pelos meios de comunicação, geralmente associada a pessoas “famosas”. Em consequência disso, muitos indivíduos tendem a assemelhar a pessoas influentes para adquirir determinado “status” social. No entanto, para isso muitos recorrem a dietas mirabolantes, colocando até mesmo a saúde em segundo plano. As dietas restritivas, feitas sem o acompanhamento de um profissional habilitado, pode comprometer o funcionamento corporal. Segundo a Biologia, para manter o equilíbrio homeostático, o corpo precisa de vários nutrientes. Assim, como o ser humano não é autótrofo, ele precisa da ingestão da maior variedade possível, tendo em vista o suprimento nutricional. Com isso, a abstinência de determinados produtos sem a substituição por outros de semelhante valor nutricional pode provocar doenças. Um exemplo é o Escorbuto, bastante comum nos navegantes antigamente, pois, não consumiam alimentos com vitamina c durante as viagens. Portanto, para minimizar os danos à saúde dos indivíduos, algumas medidas são necessárias. Logo, os profissionais que trabalham nos meios de comunicação podem realizar campanhas sobre a importância de uma alimentação saudável e do acompanhamento nutricional. Ademais, os prefeitos podem contratar nutricionistas para atender a população. Com essas ações as consequências negativas para a saúde serão reduzidas.