Com a Revolução Industrial, a globalização e a tecnologia, em consonância com o advento da internet, corroboraram com o aumento do modismos das dietas e a busca pelo corpo perfeito. Desse modo, muitas pessoas procuram meios alternativos para alcançar esses ideais. A priori, as redes sociais e os meios midiáticos desenvolveram uma beleza padrão que está diretamente atrelada a corpos magros, malhados e esbeltos. Diante disso, a busca por esses esteriótipos têm-se tornado obsessão entre os jovens. Por conseguinte, muitos indivíduos recorrem a medidas e técnicas ilícitas nocivas a saúde, como o uso de esteroides anabolizantes, medicamentos para emagrecer sem prescrição medica e adoção de dietas não indicadas por especialistas encontradas na internet, em sites não confiáveis. Portanto, essas pessoas podem desenvolver doenças como o câncer, raquitismo e anemia, expondo a saúde a um grande risco e, em alguns casos pode ser fatal. Em segunda análise, a má alimentação somada com as dietas não recomendadas podem desencadear também transtornos alimentares como a bulimia e anorexia. Destarte, o filme "O mínimo para sobreviver" exemplifica muito bem essa problemática, nele é narrado a história de uma jovem de 20 anos que está insatisfeita com seu corpo e faz de tudo para emagrecer. Devido a isso, ela desenvolver anorexia. No entanto, infelizmente essa é uma realidade cada vez mais presente na sociedade brasileira. De acordo com o pensador Mahatma Gandhi, a verdadeira felicidade é impossível sem saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem o controle da gula, ou seja, deve haver um controle alimentar para ser feliz e saudável. Portanto, o governo deve quebrar esses dogmas e destruir esse conceito criado de beleza padrão, através da mídia. Assim, invertendo valores e visando à saúde em primeiro lugar. Ademais, a Secretaria de Educação deve ministrar palestras educacionais incentivando a saúde e a busca pela beleza individual. Alem disso, o ministério da Saúde deve criar unidades de auxílio psicológico para tratar da saúde mental dos enfermos. Assim então, os indivíduos serão menos preconceituosos e mais saldáveis.