Alergias. Intolerância. Problemas de saúde. Esses são os principais fatores que levam as pessoas a adotar dietas com restrições alimentares ( glúten, lactose, entre outros), indicadas por profissionais de saúde. Entretanto, em meio à contemporaneidade e seus padrões de beleza estabelecidos, observa-se o aumento do número de pessoas que aderiram à regimes que promovem a retenção de alimentos, se acompanhamento de um médico ou nutricionista. Na busca do corpo perfeito e do emagrecimento rápido, as pessoas passaram a perscrutar formas de realizar tais atos e acabam utilizando “ dietas malucas” para conseguir os efeitos desejados. Ao remover alimentos de suas refeições sem assistência médica, muitas vezes pode prejudicar o organismo e acarretar em futuros distúrbios alimentares como anorexia e bulimia. A perseguição pela autoaceitação e até mesmo a pretensão de perder peso baseado no modismo atual, ampliam a interferência de hábitos alimentares perigosos e que são, na maioria das vezes, incentivados pela mídia. Dessa forma, a disseminação de “dietas milagrosas”- dietas da sopa, passarinho, ovo cozido e mais- devem ser examinas perante seus riscos. Afinal, não há como emagrecer em tão pouco tempo. Em vista dos argumentos apresentados, é prejudicial os hábitos promovidos pelas dietas que estão na moda. Assim, com a propagação de campanhas criadas pelo Ministério da Saúde, transmitidas em espaços reconhecidos da mídia, existia a possibilidade de conscientização e redução de indivíduos que adotam essas práticas. Logo, emagrecer torna-se um hábito mais saudável e benéfico para saúde.