Uma das cidades escolhidas para sediar jogos da copa do mundo de 2016 foi Recife, uma grande metrópole do Nordeste Brasileiro. Propagandas de melhoria foram espalhadas aos moradores com a apresentação do BRT ou transporte rápido por ônibus e o novo estádio da capital. Porém o governo enfrenta críticas aos projetos até hoje devido ao não cumprimento dos prazos de entrega e uma má gestão desse legado. Desde o início não cumpriram os prazos estabelecidos para a entrega do BRT. A copa do mundo ocorreu em 2014, estamos em 2016 com integrações de ônibus que ainda não foram entregues e obras paralisadas. Investigações veem sendo conduzidas para a solução desses problemas, pois o dinheiro foi gasto e parte das obras não foi finalizada, o que prejudica diretamente a mobilidade dos moradores dessas regiões. Para alguns não houve melhoria como era dito nas propagandas e sim um transtorno constante para exercer o direito de ir e vir. O novo estádio, intitulado como Arena da Copa, desde o início foi alvo de críticas, por sua localização ser muito distante e pelo valor da obra ser exorbitante. Estão enganados aqueles que pensam que jogos constantes veem sendo realizados lá após a copa do mundo, no espaço ocorrem hoje poucos jogos e alguns eventos, como shows. Um grande investimento para pouca utilização devido há uma má gestão, quando esse dinheiro poderia ter sido utilizado para revitalizar um dos 3 grande estádios da região metropolitana do Recife que são utilizados constantemente. Dessa maneira, fica claro que o legado que a copa do mundo deixou não é positivo em todos os aspectos. O governo ainda sofre criticas pelas obras não entregues e pela má utilização da Arena da Copa. Um plano de intervenção deve ser criado para uma melhor utilização do estádio, não só de forma privada, como também a promoção de eventos que beneficiem a população e a redistribuição dos jogos entre os 4 estádios do Recife. À população deve continuar cobrando das autoridades e pressionando os responsáveis para obterem uma explicação sobre essa situação e a entrega das obras paralisadas.