A primeira Copa do Mundo de FIFA ocorreu no Uruguai em 1930, e desde então foi realiza em diferentes países e em todos os continentes. A segunda copa do mundo a ocorrer no Brasil foi em 2014, cujo legado é negativo em infraestrutura e na economia. O Brasil sediou sua segunda copa, em 2014, mas obteve como prêmio um déficit superior aos 25 bilhões de custos da copa, de acordo com o TCU (Tribunal de Contas da União). Além disso, o Governo sabia que construir estádios em cidades, como Natal que possuem uma média de público de futebol muito baixa, não geraria lucro, e o superávit não existiria lá. Não só isso foi feito de forma errônea pelo Estado, como também os custos exorbitantes em infraestrutura que não se realizaram plenamente. Exemplo disso são Fortaleza e Cuiabá que não tiveram nem uma obra concluída, ou VLTs (veículo leve sobre trilho), entre outros, de acordo com a revista EXAME. Ademais, mesmo com inúmeros elogios da imprensa estrangeira a respeito dessa copa, em termos de rapidez e transparência nas obras, o mesmo não ocorreu com a entrega delas, e nem com a eficácia. Enfim, o capital que poderia ser aplicado em áreas importantes, como saúde, educação e tecnologia, foi investido, entretanto, a um evento que trouxe um déficit enorme aos cofres públicos. Em vista do que foi mencionado, é notório que o Brasil não deixou um bom legado para o povo, haja vista que a sociedade brasileira terá que arcar com os gastos que as obras inacabadas continuarão a dar. Dessa forma, é necessário que o Estado crie uma lei que determine a fiscalização minuciosa de cada obra prometida e comprida da copa, e essa lei deve ser feita após aprovação do Governo, como consequência dessa medida, espera-se que os custos com essa copa acabem. Por fim, ONGs devem promover, por meio da mídia, campanhas que conscientizem as pessoas a investigarem os políticos envolvidos nesse logro corrupto para, dessa forma, ajudarem a solucionar os gastos da copa.