Quando se pensa em violência, na maioria das vezes vêm à mente de todos as formas mais comuns: agressões, espancamentos, ataques, demonstrações ofensivas, entretanto, é pertinente lembrar-se daquelas formas de violência mais comuns do dia-a-dia. Certamente,a maioria dos brasileiros já presenciou ou viveu a agressão provocada no trânsito,decorrente da pouca educação recebida por muitos no momento do aprendizado da direção,que reflete no caos que já lhes é corriqueiro.Visando a diminuir estes reflexos,autoridades governamentais buscavam entender por meio de pesquisas a “raiz do problema”,e resultados alarmantes foram encontrados. Além das diversas formas de violência que podem ser observados nas diversas esferas sociais, que envolvem todas as camadas, no Brasil encontram-se dificuldades expressas nos tipos de necessidades mais básicas de todos: em simples migrações pendulares corriqueiras, nas quais milhares de cidadãos necessitam de meios para locomoção, são assistidos os já considerados “comuns” problemas infraestruturais de cidades e estados, e também acidentes, brigas que só crescem nos índices nacionais que os envolvem. Surpreendentemente,as mortes provocadas por estes aumentam a cada ano,são gastos bilhões nas indenizações por elas causadas,e infelizmente,os estados que mais se destacam são do sudeste,tendências a tornarem-se metrópoles. Seja pelo sobrepujante capitalismo que invade o Brasil e suas indústrias automobilísticas, aumentando o consumo total destes itens que tanto estão presentes em demasiado nas ruas do país, ou pelo comodismo e falta de mobilização social em todos os aspectos para curar ao menos os males da violência nas vias, é necessário e possível manter esperanças visando a um movimento rodoviário melhor. Com pequenas propostas e leis que incentivam o bom comportamento nestes meios pode ainda ocorrer grande evolução.Evolução esta da qual participam não somente autoridades governamentais,políticos e juízes,mas também famílias brasileiras e instituições de ensino,que educam e realizam dinâmicas que integram e instruem os pequenos futuros motoristas,que,com o auxílio do agrupamento social atual,se tornarão mais responsáveis e educados,não somente no trânsito como também em todos os meios que abrangem a nação