Emile Durkheim comparava a sociedade a um corpo biológico, ambos semelhantes compostos por partes que interagem entre si, portanto, para existir uma sociedade igualitária e coesa é necessário que todos os diretos e leis impostos para sociedade sejam cumpridos. Todavia isso não acontece. Em meio a uma sociedade globalizada, a falta de educação no trânsito é um dos problemas que o Brasil foi convidado a administrar, combater e resolver. Na década de 50, marcado pelo governo de JK criador do plano de metas, responsável por estimular a entrada de indústrias estrangeiras no setor automobilístico, tinha o intuito de aumentar o desenvolvimento do país e desde essa época o número de carros vem aumentando cada vez mais, e em decorrência disso também a o aumento de mortes, principalmente por violência no trânsito. De acordo com o Seguro DPVAT, em 2011, 366.356 pessoas receberam seguros no Brasil totalizando mais de R$ 2,287 bilhões pagos, isso reflete a ausência de respeito no trânsito, e como diz Platão na ‘’Alegoria da Caverna’’, as pessoas estão acorrentadas as suas próprias realidades e olham somente para si mesmos, são poucas as pessoas que se importam com os outros. Fica evidente, portanto, que a falta de educação por parte dos motoristas vem causando um aumento de mortes no trânsito. Por consequência, são necessárias intervenções governamentais para resolver esse impasse. Em decorrência disso, o Governo Federal, com o apoio da UNESCO deverá proporcionar palestras buscando uma reeducação no trânsito, que seriam transmitidos em rádios, redes sociais programas de TV entre outros, realizando um trabalho preventivo, além de germinar uma sociedade mais consciência no que diz respeito a educação e apreço ao próximo. Ademais, o DETRAN, com o auxílio de agentes rodoviários deveram fiscalizar as vias públicas de maneira mais rigorosa, aplicando multas para aqueles que conduzem o veículo de maneira inadequada, prevenindo desastres e oferecendo a sociedade um trânsito pouco caótico e com menos acidentes.