Aprender a dirigir é uma prioridade para inúmeros brasileiros que são obrigados a dominar as regras de conduta no trânsito e se esquecem do respeito a vida, semelhante a vários motoristas habilitados. Indivíduos que conduzem veículos embriagados e/ou sem respeitar os limites de velocidade colocam pessoas em risco de acidentes, principalmente se os envolvidos não estiverem usando cinto de segurança. A falta de paciência em meio a engarrafamentos ou em situações negativas provocam discussões e agressões físicas entre motoristas, podendo também envolver os passageiros. Vagas de deficientes são ocupadas sem necessidade e o espaço de ciclistas desrespeitado, provando que conhecer sinais e placas de trânsito não destrói o impasse violento da falta de educação existente nas ruas do país. A fiscalização e políticas voltadas ao trânsito devem ser reforçadas pelo governo, entretanto, a principal mudança deve ser individual. A consciência para se por no lugar do próximo não é vista na prática em autoescolas, mas é uma escolha que todos devem optar diariamente.