O desenvolvimentismo com o presidente Juscelino Kubistschek abriu as portas do Brasil para o capital estrangeiro com isso, grandes empresas automobilísticas foram instalando-se no país. Atualmente, com empréstimos e a facilidade na compra do carro próprio às ruas ficam estagnadas de veículos. Negativamente, é no transito onde ocorre o maior numero de descaso com o próximo, logo a educação mútua é a melhor solução. Brasileiros acordam cedo todos os dias e ao pegarem o trânsito em direção ao trabalho ou levar os filhos na escola, principalmente nas grandes cidades, estressam-se: longas filas de carros parados, buzinas, xingamentos e motoqueiros que realizam manobras imprudentes. Isso, pode ocasionar depressão a longo prazo, pois o organismo lança hormônio Noradrenalina no sangue deixando o individuo em constante estado de alerta. O trânsito no Brasil vitima mais do que países em guerra civil: decapitando membros, paralisando ou até mesmo provocando o óbito de pessoas. Por conseguinte, o Estado gasta milhões de reais por não para assegurar as vítimas em hospitais ou como pensionistas. O bom não é quando todos compram um veículo, mas sim quando deixa-os de lado e optam pelo transporte público. Porém, essa não é a realidade vivida pelos brasileiros. Fica explícito a má gestão do investimento no setor e a rejeição de todos em utilizar ônibus ou metrô. Portanto, a Nação e a população possuem uma certa parcela de culpa no impasse no trânsito. Logo, será apenas a formação de cidadãos e não a de condutores de veículos que mudará a realidade vivida em cada dia nas ruas. Respeitar, educar e conscientizar deverão ser os verbos presentes em cada autoescola e na casa de motoristas. Pé no freio, olhos na estrada e os verbos nas atitudes.