É notório que a imprudência no trânsito causa muitas vítimas no Brasil. Só em 2011, foram mais de cinquenta mil mortes. Entre os diversos motivos, destaca-se o excesso de velocidade e a irregularidade dos veículos. É mister que medidas sejam tomadas para amenizar essa situação. Sabe-se que, no país, dirigir acima da velocidade permitida é comum. Por exemplo, em uma estrada em que o limite de velocidade é 100 km/h, o carro que trafega nessa velocidade, ao deparar com carros mais rápidos (irregularmente) atrás dele, certamente irá receber sinal, como um pisque nos faróis, para dar passagem ao mais veloz. Com isso, solidifica-se a cultura de que só se deve respeitar o limite imposto quando perto das fiscalizações, como os radares de velocidade. Além disso, tem um grande número de carros que não tem autorização para circular, pois não fizeram a revisão obrigatória no órgão competente. Esse procedimento analisa variáveis do carro, como estado dos pneus, força do motor, alinhamento, enfim, atesta se o carro está ou não em situação regular para ser usado. Dessa forma, o risco de acidentes é alimentado não só por erros humanos, mas também por falhas técnicas, visto que o número de carros não regularizados. Percebe-se, portanto, que é necessário intensificar a fiscalização nas rodovias. A fiscalização pode fortificada por meio de mais máquinas, como os radares de velocidade e com mais atenção das autoridades competentes, estando mais presentes nas estradas e punindo severamente os responsáveis, servindo de exemplo para todos.