O número de acidentes de trânsito no Brasil é uma problemática preocupante. Por diversas razões, popularizou-se a ideia entre os motoristas responsáveis de que é preciso dirigir por si mesmo e pelos outros. A chave para a resolução desse impasse é a mudança de comportamento dos condutores. Dirigir alcoolizado, falta de educação, impaciência, desatenção, má gestão de tráfego e transportes, e até mesmo a péssima condição em que se encontram as rodovias do país são alguns dos variados motivos pelos quais a situação do trânsito requer atenções. Contudo, o número de acidentes pode ser reduzido drasticamente havendo comprometimento dos motoristas. A educação no trânsito é fundamental: impede que condutores ultrapassem sinais, estacionem em locais indevidos, causem discussões, dirijam em alta velocidade; entre tantas outras atitudes que, quando evitadas, podem salvar vidas. O Código de Trânsito é uma Lei Federal que regulamenta o trânsito de veículos e pedestres. Sendo obedecido como estipulado, garante que o tráfego aconteça com segurança. Dessa forma, o capital investido em indenizações devido aos acidentes pode ser repassado para educação, saúde. Educar para o trânsito contribui para a formação de cidadãos responsáveis e comprometidos com a preservação da vida, capazes de assumir as diferentes partes (pedestre, passageiro, condutor) com sensatez. Melhorar o trânsito brasileiro requer a formação de cidadãos conscientes, por isso o seu ensino deve começar com as crianças na escola. Aliado a isso, o governo, junto às autoescolas, deve promover campanhas nas mídias a favor da direção defensiva e responsável, selando um pacto entre pedestres e motoristas; cabe também intensificar a fiscalização nas rodovias - fazendo da educação para o trânsito uma iniciativa que salva vidas.