Com o passar dos anos o homem desenvolveu-se tecnologicamente, sendo capaz de criar a roda, e assim todo um mecanismo de funcionamento que mais tarde seria a base dos nossos carros atuais. Mas, juntamente com o desenvolvimento tecnológico, vem o “desenvolvimento da educação”, correto? Afinal o homem deve evoluir em todos os quesitos, mas será que isso realmente acontece? São inúmeras as reportagens que passam na TV sobre atropelamentos, engarrafamentos, acidentes, e tudo o mais. Bem dizia-se que “quando se trata de direção, devemos dirigir para nós mesmos e para os outros.” O que ilustra perfeitamente a falta de comprometimento de diversos motoristas. No ano passado, por exemplo, foi reportado o incidente de um motorista que, apressado, atropelou centenas de ciclistas que pedalavam na rodovia. O fato de os ciclistas não estarem na ciclovia seria um motivo para o acontecido? Com base nisso, já foram criados ministérios, leis, e todo um aparato de mobilidade para que houvesse uma melhora desses casos. A criação de ciclovias, faixas de pedestres, ministério do transporte, semáforos, etc. São meios usados para resolver o impasse da educação no transito, mas não são 100% efetivos. O Brasil pode ser considerado um país emergente, mas quando se trata de educação, com certeza é um país de terceiro mundo. Augusto Comte, já dizia em suas obras “Toda educação humana deve preparar cada um para viver para os outros.” Sendo este o modo de resolver, não só, esse problema do Brasil. Sendo necessária a criação de campanhas de conscientização, instituições não governamentais que visem a melhoria das condições no transito, etc. Porem, quando estas não se tornas efetivas, resta a criação de leis severas e punitivas para os que cometerem estes atos.