Desde o governo Juscelino, que a compra de carros cresceu bastante, devido a instalação de empresas automobilísticas no país. Porém, a manutenção e estruturação de estradas não foi proporcional ao número de veículos adquiridos pela população. Logo, surgiram os engarrafamentos, que causam stress e nervosismo que enfatizam a violência no trânsito. Pode-se observar que atualmente as pessoas estão cada vez mais ignorantes e impacientes, somando a desinformação de muitos o resultado é desastroso. Acontecem todos os dias muitas agressões verbais, como palavrões e gestos obscenos, que acontecem inclusive na frente de crianças. Os acidentes que muitas vezes causam mortes, também são uma consequência da falta de educação no trânsito. Eles são o terceiro maior causador de mortes no Brasil, perdendo apenas para as doenças cardíacas e o câncer, segundo uma pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde). Esses acidentes poderiam ser amenizados, caso os motoristas soubessem esperar, oferecessem a passagem, não dirigissem embriagados tampouco em alta velocidade. Para que esses hábitos tornem-se reais é necessário educação e não punição, pois como afirmava o filósofo Pitágoras: “Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”. Portanto, é necessário uma ação integrada, visando campanhas sensatas e formação escolar de condutores educados. Para isso, é preciso que os DETRANs ( Departamento Estadual de Trânsito) criem e executem campanhas educativas sobre o trânsito e de paz e solidariedade. Quanto aos cidadãos devem dar bom exemplo aos seus filhos, dirigindo com atenção e respeito e as escolas devem incluir em seus currículos palestras educativas sobre o trânsito.