Acidentes. Mortes. Esses são o caos comum encontrado no trânsito brasileiro. No entanto, a formação e orientações aplicadas, nas escolas de habilitação, são paliativas, além disso, a forma de punição é falha, consequentemente, o número de vítimas são constantes na sociedade. O primordial fator do caos em vias públicas é a formação de habilitação, uma vez que as escolas são paliativas em desenvolver habilidades emocionais nos alunos, para que em momentos de pressa, não cause infrações no trânsito. Outro fator de influência é a forma de punição. No Brasil existe uma taxa a ser paga como formar de multa, além de receber pontos na carteira de habilitação. Sendo assim, para sofrer sanção precisa ter cometido várias infrações que ao longo foram pagas e acumuladas. Consequentemente, é notório o número de vítimas das infrações de trânsitos: mortes, perda familiar e angústia ficam marcadas na vida de muitos brasileiros, amparados a uma justiça infiel. Assim como o caso do acidente, na rodovia Raposo Tavares, Sorocaba – SP, em que um infrator matou 6 jovens dos 12 atropelados; porém, apenas foi cobrado uma taxa de multa. Sendo assim, para resolver o caos em vias públicas são necessárias a mudança e a intervenção de alguns agentes da sociedade. Isso se daria através de mudanças na forma de habilitar trabalhando com situações emocionais por psicólogo; além disso, o auxílio das escolas com a inserção de aulas, voltadas para as infrações de trânsito, nas grades escolares. Cabe ainda lembrar na mudança da forma de punição, uma vez que cobrar uma taxa de multa não trará benefícios. Dessa forma, as punições devem ser mais severas, a cada infração, imediatamente, a carteira deverá ser sancionada e o tempo varia com a gravidade cometida. Afinal, resolvendo o problema pela sua origem teremos, futuramente, uma sociedade harmônica.