Em relação a introdução da cultura africana de forma obrigatória no ensino brasileiro, é possível afirmar que há mais desafios, visto a ineficiência para a execução da lei já aprovada em 1996, em consonância com a importância da cultura para melhor compreensão da historia brasileira, do que ganhos. Logo é necessário medidas para resolver o impasse. Pode-se perceber que ineficácia por parte do governo é absurda. Passaram-se 20 anos desda aprovação da lei numero 9.394 que diz que o tipo africano de cultura é obrigatório no Brasil e nenhuma diferença foi notada. Pode ser citada junto a isso, a total ausência desse tipo de matéria em questões de vestibulares de todo o país. Vale também ressaltar o grande valor que se tem para a história brasileira graças ao tráfico negreiro muito intenso na época da Idade Moderna aliado a não distorção dos fatos ensinados em sala. Como dizia Immanuel Kant " O ser humano é aquilo que a educação faz dele" e sem ela as consequências são imprevisíveis e/ou catastróficas, como a prática do preconceito muito praticado a 100 anos atrás, quando se acreditava fielmente que por natureza, negros eram inferiores a brancos. Infelizmente, a falta de educação faz ainda o preconceito ser presente na vida atual dos brasileiros. A introdução da cultura africana, portanto, deve ser vista com mais seriedade e ter o processo acelerado. O Ministério da Educação deve exigir a reformulação dos vestibulares de todo o país para 2020, fazendo assim a estruturação das escolas mudarem e dando tempo para as mesmas se reestruturarem. Junto a isso deve-se exigir verbas da Receita Federal para lecionar cursos a professores de escolas publicas, dando assim condições iguais a todos para a reformulação.