O povo brasileiro é conhecido pela sua miscigenação de raças, que isso constitui uma sociedade diversificada. Essa tal diversidade é percebida pela presença de outras etnias de afro-descentes, que compõe uma boa parte da população brasileira. Nesse contexto é preciso que a cultura africana tenha mais destaque nas escolas. Apesar de uma aprovação de uma lei que torna obrigatório o ensino sobre a história e a cultura afro-brasileira, isso é um grande passo mas não o bastante. Além disso, se aprende nas escolas apenas o ponto de vista europeu, um país com a metade da população de origem negra não aprende sobre seu próprio povo. O imperialismo é um perfeito exemplo para comprovar etnocentrismo europeu. Os professores terão grandes desafios pela frente. Eles terão que buscar capitação e conhecimento de um olhar crítico sobre o tema, pois, os conhecimentos que tem são feitos com a visão do europeu. Dessa forma, a sociedade brasileira precisará de apoio e estar preparada para a mudança, qual, será feita através da educação. Em contrapartida, a desigualdade entre os brancos e os negros começa desde do tráfico negreiro. Mesmo com todas as dificuldades os negros conseguiram manter sua herança cultural, desempenhando um papel muito importante e para a transmissão cultural e suas tradições religiosas, mesmo os portugueses usando a política de dividir para governar, os separando em diferentes nações. Portanto, o resgate ao ensino da cultura de africana no Brasil é muito importante para a construção da identidade do povo brasileiro. Como diz Immanuel Kant “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”. A representação dos pais é fundamental para que exijam e elaborem junto aos professores a inserção da cultura africana no projeto pedagógico da escola. Os professores sempre se informarem e se conscientizar na busca pelo conhecimento da historia africana.