Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O ensino da história e cultura africana no Brasil: conquistas e desafios

Redação enviada em 30/05/2018

Desde o período do Brasil colônia, que o negro vem protagonizando a história brasileira. No entanto nunca foi devidamente reconhecido. No passado tratado como animal irracional, nos dias de hoje marginalizado por uma pequena parcela da sociedade que se sente superior simplesmente por ter um tom de pele mais clara. A verdade é que a lei Aurea não significou total liberdade aos negros, e os mesmos continuam presos, não por correntes mais por um sentimento de inferioridade, que não forçam ao trabalho braçal mais os privam de se sentir igual aos demais. É visível a qualquer um, a tamanha importância desse povo para o Brasil, um povo trazido a força para o desconhecido, um povo que como qualquer outro, possuía sua religião e sua cultura, que no entanto, nunca foi respeitada. Quantos heróis negros, que nem se que são lembrados? É preciso honrar lós, não apenas com contas para negros, ou leis que os protejam, é preciso reconhece lós, o ensino sobre a história e a cultura africana no Brasil é bastante superficial, não existe um estudo aprofundado, que evidencie o seu verdadeiro valor. Foram os braços negros que por anos moveram a encomia, foram eles que esculpiram a identidade da nação, então porque não são parte dessa identidade? Se baseado na ideia, de que é estudando o passado que se pode entender o presente, e os negros são literalmente a história do Brasil, conclui se que o brasileiro não conhece sua história, ficando claro assim que processo de inclusão do negro na sociedade não aconteceu de fato, do contrário teriam orgulho de dizer que em suas veias corem sangue negro. As demais se faz necessário dizer que a falta de atenção a história e cultura afrodescendentes, significa reproduzir os mesmos erros do passado, portado conclui se então, que mudanças precisam acontecer, e devem partir da área da educacional, o governo federal precisa tomar um posicionamento de incentivo as escolas, que por sua vez precisa dar mais atenção a essa questão. Proporcionar aos alunos mais contato com a cultura afrodescendente; promover palestras e visitas a comunidades quilombolas, são caminhos veiáveis, até porque apenas a educação pode trabalhar a ideia de que ter sangue negro, e fazer parte de uma história protagonizada por negro é motivo não de vergonha, mais de orgulho, como já dizia Emmanuel kart: O homem é aquilo que a educação faz dele.