“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” – frase dita por Nelson Mandela, com o sentido que o modo como presenciamos todas as desigualdades e “racismo” nos dias atuais deriva-se um ensinamento errôneo. A maneira muitas vezes que é expressada a importância da cultura africana nos sistemas de ensino brasileiro, acaba por tirando um pouco do brilho presente em uma das mais ricas culturas do mundo. A cultura africana esta espalhada em todo o mundo, em ritmos musicas, danças e culinária, como se tem muito no Brasil, samba, carnaval e a tradicional feijoada. De modo em conquistas, podemos citar o sistema de cotas, a qual abre maior possibilidade de pessoas negras terão acesso a faculdades públicas. Mas em contra partida vemos o grande preconceito no mundo, a partir de uma ideologia que chega a ter caráter inepto, pois se trata de pensamentos de ser superior por ter uma tonalidade de pele diferente do outro, na qual em termos biológicos, não se tem diferença alguma, apenas na quantidade da proteína melanina que define a pele. Continuando na linha do pensamento de Mandela, ele fala – “ A educação é a mais poderosa arma, pela qual se pode mudar o mundo” – nisso, a educação com melhor esclarecimento e melhor realidade sobre a vida africana no Brasil e no mundo confere melhor igualidade entre os povos, somando a isso, uma estrutura familiar por ser o primeiro contato com o mundo, ensinando que não há diferenças entre os indivíduos. Assim trazendo menor disparidade em questões sociais, justificando que a educação em si pode realmente mudar o mundo e melhor vida da sociedade.