É de grande importância que nosso país, saiba reconhecer e acolher aqueles que migram e abandonam seus países de origem devido a grandes problemas internos, como temos por exemplo o caso da Venezuela, onde devido a forte crise com tendências econômicas e governamentais, abalam a grande parcela dos cidadãos daquele país, causando assim quase que um êxodo em direção aos países vizinhos, com destaque para o Brasil que apesar das intenções democráticas em receber refugiados, também é um país que passa pela mais delicada crise econômica da história, o que pode levar a agravar a situação dos refugiados com desemprego e outros fatores como a falta de comida, perspectiva de vida, crimes e afins. Mas como já disse o escritor Millor Fernandes, "O Brasil é o país do futuro", o que sempre faz com que uma boa parte dos planos e progresso idealizados, sempre se atrasem ou sequer aconteçam, devido a corrupção frenética que assolou por décadas e ainda assola o nosso país, afetando assim o Brasil em várias escalas. Dito isto, se torna uma tarefa hercúlea para o Brasil em cumprir as demandas democráticas de acolher os refugidos advindos de quaisquer sejam os países estrangeiros, e poder oferecer a estrutura necessária, como garantir emprego, sobrevivência, segurança a todos os refugiados. A solução definitiva seria o Poder Legislativo criar leis austeras que condenem por no mínimo 30 anos de regime fechado, sem foros privilegiados, além de apreender todos os bens de todos os envolvidos em desvios de verbas públicas, acordos e troca de favores entre governo e empresas, não importando qual o cargo ou importância o político condenado exerce ou exerceu. Também se faz necessário que vinculados a Secretaria de Direitos Humanos, sejam criados e financiados pelo governo, três programas gratuitos direcionados exclusivamente aos refugiados, sendo eles, um programa de oferta de emprego em parceria com empresários, um programa de ensino diário da Língua Portuguesa composto por professores poliglotas, acompanhados por psicólogos, e também um programa com construções de albergues e refeições básicas como carne, arroz e feijão até que os refugiados arrumem um emprego.