Sabe-se que há um grande preconceito mundial pelos refugiados que por sua vez lutam pela reconstrução de suas vidas. Pobreza e guerras fazem multidões arriscam a vida para emigrar para o continente europeu, sendo 85% sendo Sírios e sudaneses, em 2017 à 65 milhões de refugiados pelo Brasil segundo a ONU, que são acolhidos junto da forças armadas e Polícia Federal. Contudo, falta um plano para os refugiados após sua chegada, cerca de 400 mil sírios tem o cadastro no Bolsa Família, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que esse é voltado para famílias carentes que aqui habitam. Essas regiões em conflito estão divididas pelo mar mediterrâneo o que dificulta a passagem e muitos morrem. A ONU não pode entrar com ações para esses países pois o poder do veto é quem comanda, e em cima disso existe um lucro imenso para os países que ali exploram o petróleo. Diante disso, cabe a nós ajudar esse povo e quebrar a xenofobia, incluindo-os para a recuperação da economia que está em recessão, é mister que as autoridades devem tomar medidas ponderáveis desse agravamento lastimável.