Título da redação:

Fuga dos inocentes

Tema de redação: O drama dos refugiados no Brasil Contemporâneo

Redação enviada em 24/11/2017

Segundo o filósofo francês, Jean Paul Sartre "quando os ricosfazem a guerra, são sempre os pobres que morrem". Nesse sentido, civis que tentam viver em seus países acabam sendo vítimas de radicais populares e o próprio Estado. Além disso, perseguições políticas e religiosas, também são propulsores da calamidadede alguns países. Dessa forma, observa-se que o crescimento do número de regufiados se deve à intolerância e às guerras, que geram fome, miséria e principalmente morte. Primeiramente, ao avaliar a questão dos homizio por um viés histórico, nota-se que em tempos de conflitos mais indivíduos buscam sair de sua nação. Isso, justifica a criação do Regime de Proteção aos refugiados em um período pós guerra, após o ano de 1945 -fim da II Gueram Mundial. Ademais, de acordo com dados do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), entre 2010 e 2016, a quantidade de pessoas que procura melhores condições em outras regiões aumento de 12% no Brasil. Sob tal ótica, é indubtável que o embate na Síria, desde 2011, foi o principal impulsor. Outrossim, cabe ressaltar que a austeridade, como disse o pacisfista indiano Mahatma Gandhi, é a inimiga da compreensão correta. Isso sognifica, que a não aceitação de crenças e ideologias é a causadora de desequlibrio social e perseguições. Nessa perspectiva, cidadãos foragidos por repressão, sofrem também no lugar de acolhimento com xenofobia -aversão com forasteiros e imigrantes-; por isso, há exploração do trabalho estrangeiro e tratamento desigual. À vista de tal preceito, o preconceito configura uma chaga social. Destarte, infere-se que a ampliação da chegada de regugiados provém de guerrilhas e vexação política e religiosa, porém, muitas vezes esses indivíduos sofrem, exclisão nos países de refúgio. Torna-se imperativi, que o Estado na figura de Poder Legislativo e Executivo, coloquem em prática leis de proteção e que garantam direito a trablhos dignos com salários apropriados. Do mesmo modo, ONGs como a OASIS, Cáritas e ADUS afereçam acolhimento e qualificação profissional para regiões com menos destaque, como Norte e Nordeste brasileiro.