O contexto da migração na História teve maior ápice durante as grandes guerras mundiais. Entretanto, atualmente, ao se falar desse assunto observa-se observa-se o caso dos refugiados da Venezuela e da Síria especificamente e o papel que o Brasil desempenha nessa situação. Primeiramente, é importante analisar e compreender que, no Brasil, a democracia está em foco ao se falar da aprovação da Lei e Imigração pelo Congresso Nacional. Esse contexto demonstra uma espécie de sentimento humanitário por parte dos governantes. A consequência principal disso são as oportunidades de uma nova vida aos refugiados por aqui. No entanto, percebe-se que ocorreram manifestações populares contra a aprovação dessa lei. Na verdade, é necessário, não só os governantes, mas também o povo brasileiro refletirem mais sobre a condição vulnerável que a apatridia deixa o imigrante estrangeiro. O caso mais exemplar disso percebe-se com a chegada de refugiados venezuelanos em decorrência da crise politica vivida por aquele país. Outra situação parecida com a do povo da Venezuela é a ocorrida na Síria. Naquele país, a guerra é o principal fator do refúgio de pessoas. Nesse contexto, mas uma vez a lei de imigração no Brasil prevê a condição de igualdade dos refugiados com os nacionais. Eis um legado humanitário que favorece o slogan: "Brasil, uma país de todos". Não é a toa que percebe-se que a presença migrantes sírios no brasil nos últimos tempos. É notório o papel desempenhado pelo Brasil no contexto da crise dos refugiados seja no caso da Venezuela ou da Síria. A lei da imigração faz prevalecer o fator humanitário. Bom seria se os governantes e líderes mundiais, por meio de parcerias, contribuíssem ainda mais para que fosse aberta aos refugiados a porta de outros países. Afinal, democracia é sinal de preocupação com a situação de outros povos também.