A intensificação da saída de um grande número de pessoas de seus territórios por motivos de conflitos, principalmente religiosos e territoriais, como no Oriente Médio, vem trazendo uma grande discussão sobre o assunto dos refugiados no mundo. Isso porque países inteiros estão sendo destruídos e suas populações são vetadas de entrarem em outros territórios por causa do individualismo social e xenofobia. É importante considerar, contudo, que depois da segunda guerra mundial, a Europa por meio do tratado de Genebra, defende a obrigação de países receberem refugiados. Atualmente, no qual a Europa é o refúgio, opõem-se a recebe-los. Nesse sentido, é notório como a sociedade atual é individualista e utilitarista, teoria já pensada pelo sociólogo Emile Durkheim. Dessa forma, com medo de afetar sua economia e pensando em seu próprio bem, diversos países construíram muros, literalmente, mas não ajudaram ao próximo. Tal negação de refugio também acontece por causa da xenofobia. Diante disso, o sentimento de xenofobia ainda é muito forte, caso em que há aversão a uma cultura diferente causando atos de preconceito. Assim, pensando nos refugiados e emigrantes, o Brasil sancionou uma lei em maio deste ano em que defende a segurança dessas pessoas que chegarem até o nosso território. Nesse sentido, é perceptível como o Brasil está se preocupando em receber os refugiados de forma correta, diferente de muitos países europeus. Fica claro, portanto, que existe uma enorme aversão aos refugiados em vários lugares do mundo. Logo, para reverter tal problemática, primeiramente, é necessário que a ONU em conjunto de ONGs criem projetos publicitários pelo mundo de como é importante e gratificante ajudar ao próximo sendo uma forma também de coibir a xenofobia. Outrossim, faz se necessário que a lei sancionada no Brasil não fique apenas em papeis, logo o governo deve investir em programas de assistência aos novos moradores que aqui chegaram.