Sabe-se que, o Mundo pós Guerra Fria é abalado, por diversificadas guerras civis e poderes ditatoriais. Isto se reflete nas vidas dos seres humanos que vivem nestes determinados locais afetados, na qual estes partem em buscam novos abrigos. Sendo estas locomoções esclarecidas, que não ocorre porque eles querem e sim por sobrevivência. Destarte, eles passam de cidadãos para refugiados. Porém, esta ação desencadeia choque de culturas, logo estes indivíduos sofrem para se estabilizar em um novo ambiente. É importante destacar que o Brasil recebe refugiados diversos países, como; Bolívia, Paraguai, Africanos e entre outros. Todavia, uma nação que foi desenvolvida estruturalmente pelos portugueses e os imigrantes nos séculos passado, como se nota na vinda da corte portuguesa, no reinado de D. João IV, em que transfigurou o Rio de Janeiro, não se encontram na média mundial sobre acolher refugiados e imigrantes que é de 3% da população do país, e sim na faixa de 0,7, de acordo com o documentário do JC Debate. Nota-se controvérsia com o passado neste contexto. Outrossim, para as pessoas qualificadas como apátridas, ou seja, que não possuem nacionalidade e consequentemente cidadania. É notório que, estes não disponibilizam de acesso ao serviço público da educação e saúde e direito de propriedade. Contudo em termos políticos, legislativo e social todos necessitam conscientizar-se que estrangeiros somos todos nesta terra, e desta forma abrir espaços para eles se integrarem. Para que se reverta esse cenário problemático, portanto, seria pertinente a atuação do Ministério da Justiça, do Trabalho e as relações culturais agirem em conjuntos a fim de que promovam políticas públicas aos refugiados, com o propósito de incorpora-los na sociedade, e assim estes tornam ativos na economia. Além de mais, o governo Estadual disponibilizar verbas para as ONGs voltadas a esta ação, com objetivos de obter os encontros entre as culturas, em um viés de lazer, desta forma sem excluir ninguém desta aquarela.