Em um mundo globalizado, espera-se que todas as nações interajam de forma harmoniosa e hospitaleira em relação à aqueles que necessitam de auxilio. Mas, tal ação, não se enquadra a situação que passam os refugiados quando são recebidos em algumas partes do território brasileiro. Em 2014, o número de refugiados é maior que o dobro se comparado aos anos anteriores. Graças as guerras civis que explodiram nos países do Oriente Médio. Com as guerras, parte dos habitantes dessas regiões migraram em direção ao Brasil, mas depararam-se com situações desprezíveis, como discriminações e intolerâncias, por minorias da população brasileira que desconhecem sobre o apoio e respeito que esses indivíduos necessitam. Por outro ângulo, a criação da Lei de Migração, em 2017, chega como suma importância, permitindo à igualdade entre nativos e estrangeiros em âmbito jurídico. Além dessas igualdades, a lei também propicia esses povos a crescerem e se desenvolverem no Brasil, resultando numa possível ampliação e expansão de ambas culturas. Para se reverter esse cenário de segregação, proponha-se que o Ministério da Educação junto do Ministério da Cultura, crie adaptações para esses migrantes, como instituições de ensino linguístico e civilidade em território brasileiro. Para com as formas de discriminação, a criação de leis pelo Poder Legislativo nos moldes daquelas que proíbem a injúria racial. Com essas posturas, provavelmente, o Brasil poderia inserir esses indivíduos socialmente, além de uma possível ampliação da democracia étnica.