É inegável que os menores estão em perigo na sociedade. Tendo em vista a educação nas escolas e policiamento das ruas sendo ineficientes no solo canarinho. Dessa forma, as crianças são vítimas de seres imorais e não possuem seus direitos constitucionais. Sob esse viés, o campo educandário é desprovido das pedagogias voltadas para a construção de moralidade nos discentes. Por conseguinte, essas instituições, que não tratam, analiticamente, a ética social e respeito ao próximo são criadoras de alunos sem discernimento e futuros infratores. Dessarte, a educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida, é um ideário de Séneca, filósofo do século XVIII, que não é analisado pelas administrações governamentais. Ademais, a isonomia da comunidade infantil é ferida pela ausência de seguridade social. Ou seja, a falta de investimento na defesa pública é pretexto para a ocorrência dos desaparecimentos de menores. Assim, a segurança proposta pela Constituição de 1988 não é válida para a parcela bambina. Em síntese, é mister tomar medidas inadiáveis. Primordialmente, o Ministério da Educação, em parceria com a Receita Federal, necessita inserir os alunos num ambiente que ensine os valores éticos e morais com a implementação de palestras, oficinas estudantis e trabalhos extracurriculares, com o propósito da criação de seres mais humanos e respeitosos. Outrossim, a Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deve investir maior parcela das verbas arrecadadas no aumento de policiais nas ruas e investigadores capacitados, com a finalidade de promover maior seguridade infantil e êxitos nas buscas dos menores desaparecidos. Dessa maneira, as crianças não serão mais vítimas e possuirão seus direitos assegurados.