Assim como existem os “gatos”, nome dado, na geografia, aos homens que oferecem empregos com a finalidade de escravizar pessoas no campo, encontra-se, também, aproveitadores de crianças. No Brasil, somem, aproximadamente, 40 mil menores por ano, segundo o Ministério da Justiça. Isso ocorre devido ao grande lucro obtido pelos criminosos, junto com a falta de vigor na fiscalização de tal crime. A venda de órgãos, mesmo proibida, funciona, clandestinamente, no “mercado negro”. O fato é que os compradores pagam muito bem, incentivando tal prática. Boa parte dessas “mercadorias” é obtida por meio de crianças desaparecidas. Os sequestradores matam esses menores e anunciam seus órgãos nesse comércio. Logo, aumenta, gradativamente, o número de infantos sumidos. Outrossim, os menores são alvos de tanta crueldade por ser mais fácil de serem manipulados. Os bandidos aproveitam a inocência das crianças, e as oferecem recompensas, para conseguirem sequestrá-las, com a finalidade, é claro, de obter lucros em cima delas. O desaparecimento de crianças é, portanto, um dos grandes problemas do País e deve ser solucionado. Diante disso, cabe ao Ministério da Justiça inibir as vendas de órgãos. Isso deve ser feito tirando do ar, para os brasileiros, todos os sites que dê informações sobre esse tipo de comércio. Assim, tornar-se-á mais difícil a comercialização dessas partes do corpo humano.