Venda de órgãos, trabalho escravo, prostituição ou adoção ilegal, são alguns dos principais motivos que levam ao desaparecimento de crianças no Brasil. Com a ineficiência e a fragilidade de fiscalização dos órgãos públicos que são facilitadores para tais atividades traumáticas com a vítima. O tráfico de pessoas já foi uma atividade corriqueira no Brasil, no período colonial, com escravos trazidos da África, e apenas visava o lucro. No presente, essa raptora de indivíduos movimenta na economia cerca de mais de 30 bilhões por ano, segundo relatório realizado pela Unicef. Conseguinte, o mercado negro com a venda de pessoas cresce abundantemente, deixando centenas de família aflitas sem seus filhos e entes queridos. O Conselho Federal de Medicina, faz um alerta aos pais para que estejam atentos a supervisão de seus filhos e evitar tais raptos. A família, depois da vítima, é a que mais sofre no processo com o drama da ausência de seu familiar. Dessa maneira, com o contingente de indivíduos desaparecidos e como prevenção para futuros casos, deve-se tomar medidas de imediato. A Polícia Federal, tem grande papel nas investigações e nas buscas, em parceria com o Governo Federal, portanto, deve gerar leis que tornem mais rigorosas as punições aos criminosos, e ainda, estabelecer fiscalizações em pontos estratégicos, para o quanto antes culminar tal crime. Por fim, a procura por ONG’s especializadas que dão todo o aparato aos familiares e ajudam na divulgação dos desaparecidos, como a ONG dos Desaparecidos do Brasil, tem grande papel no processo.