Em todo Brasil, desaparecem anualmente 40 mil crianças e adolecescentes, segundo a ONG Mães da Sé, sendo indubitável à persistência do empecilho no país. A problemática é questionável, sabendo que, muitos casos ocorrem pela falta de cautela da família. Destarte, a polícia civil do Paraná que investiga crianças desaparecidas(sicride), sustenta que é crucial a orientação dos pais para prevenir um factível desaparecimento. Sendo capaz, ressaltar que um dos casos mais insolúveis da sociedade brasileira, ocorreu com o menor Carlos Ramires da Costa de apenas 10 anos desaparecido na década de 70, se tornando um mistério até os dias atuais, logo, um quebra cabeça sem componentes que se ligam aos dados. Além da tenacidade por falta de precaução familiar,ademais é notório os casos de tráficos de crianças nas cidades fronteiriças,tal como, o caso da menor Lívia Gonçalves desaparecida em 2010 na cidade de Corumbá fronteira com a Bolívia no qual a Interpol divulgou sua imagem, porém nunca foi encontrada,tendo em vista, a falta de fiscalização das autoridades, conjecturando um sistema ainda defasado, outrossim, jovens desaparecem de modo líbito devido aos conflitos familiares. Portanto, urge a necessidade de melhorias nas delegacias do país, especializando os profissionais em questão de desaparecimento de crianças e adolescentes, palestras com profissionais de saúde e educação orientando aos pais e responsáveis para garantir a segurança dos filhos,adaptações das câmeras de segurança em pontos da cidade, ademais, nas áreas Residenciais, por fim, anúncios nas mídias sociais instruindo a comunidade sobre os malefícios do mundo real.