Funcionando conforme a primeira lei de Newton, a Lei da Inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer no seu movimento, até que uma força suficiente atue sobre ele, mudando de percurso, o drama de crianças desaparecidas no Brasil, é um problema que persiste na sociedade brasileira há algum tempo. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso desse problema, as redes sociais e o tráfico de crianças e adolescentes acabam contribuindo para a situação atual. Em primeira análise, cerca de 40 mil crianças e adolescentes desaparecem todo ano no Brasil, segundo estimativas oficiais. Esse drama é vivenciado por muitos familiares, que por um descuido acabam perdendo seus filhos. Muitas pessoas, por meio das redes sociais marcam encontro em lugares com pouco movimento, para que , assim, seja mais fácil raptar a criança ou adolescente. Somando a isso, o tráfico de crianças e jovens têm chamado a atenção da população, realizada por quadrilhas, para a venda de trabalho escravo ou para prostituição. O tráfico de crianças representa um terço dos casos de tráfico de pessoas no mundo, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas). Portanto, fica evidente a necessidade de uma tomada de medidas que realizem mudança deste percurso. Assim, seria interessante que a mídia, por meio de comunicações, aborde tal questão, buscando orientar aos pais a ficarem de olho com quem seus filhos conversam na internet e até mesmo na rua. Outrossim, é necessário que o Governo Federal crie departamentos especializados no desaparecimento de pessoas, para que, assim, os caos sejam resolvidos de imediato.