Segundo o site Uol o aumento de smartphones vendidos no fim do mês de novembro de 2017, foi de 15% a mais do que no ano passado, no mesmo período. Visto isso, com o novo aparelho eletrônico novas portas se abrem, vem um mundo de novas probabilidade, como as redes sociais, que e de fácil acesso de qualquer cidadão. Entre as pessoas do bem que possuem rede sociais, tem também aquelas que é de mau caráter e preconceituosa, propagando o ódio contra gay, negros e onde mais essas pessoas poder, ofendendo os direitos de outros usuários. Recentemente, uma blogueira que mora no Canadá fez uma gravação, ofendendo uma criança africana pela cor de sua pele, e os pais da menina também não ficaram de fora desse discurso de ódio excessivo, e logo depois público o vídeo em algumas redes sociais famosas. Nesse sentido, é evidente o fácil acesso a redes sócias para a publicação de um vídeo como tal, que propaga o ódio, e ultrapassa o limite dos direitos humanos, ofendendo e humilhando cidadãos, por muitas vezes, para obter seus 15 minutos de fama. Fica claro, que redes sociais se tornou um lugar hostil devido a quem você adiciona ou mesmo qual comunidade você participa. Além disso, constantemente nessas páginas e comunidades do facebook se combina eventos para ataques contra grupos menores sócias, por exemplo, religião, nacionalidade, orientação sexual, gênero, condição física ou outras características. Segundo Jean-Paul Sartre, A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota. Desse modo, confrontos físicos começados por redes sócias ou onde for, nunca terão vitória. Os Direitos Humanos engajado com o Ministério da Segurança, devem exigir uma maior fiscalização das Redes Sócias, por meio de questionários de satisfação e de segurança, e também, um espaço livre para denúncias de acontecimentos preconceituosos ou para denúncias de outros usuários, para assim, poder banir esses usuários maliciosos e também fiscalizar os ocorridos e cumprir a lei diante dos mesmos. Ademais, a fiscalização das Redes Sócias também deve se expandir em páginas e comunidades, com os Direitos Humanos e o Ministério da Segurança dando total apoio as redes, a fiscalização deve ser feita por meio de software atualizados, a procura de publicações e páginas que combinam ataques, para o Ministério da Segurança poder intervir e cumprir a lei, que pode levar a prisão dos donos das páginas.