Sabemos que o discurso de ódio está presente em diversas situações, tanto virtualmente, através das redes sociais como o Facebook, Instagram, Whatsapp, ou até mesmo presencialmente como em salas de aula, ambientes de trabalho e praças onde possam estar acontecendo movimentos e manifestações culturais. Esses discursos podem trazer tanto a violência física, podendo apresentar lesões por todo o corpo, como a violência virtual, atingindo assim o psicológico da pessoa que sofre com um desses discursos. Geralmente essa prática é apresentada em assuntos debatidos diariamente como, religião, raça, orientação sexual e até mesmo condições físicas, reprimindo e discriminando cidadãos que são adeptos de uma dessas situações de vida. Muitas vezes a pessoa que está recebendo o discurso em sua publicação ou até mesmo como uma resposta agressiva a uma opinião própria, se sente reprimida em denunciar esse tipo de situação pela falta de uma legislação para esse ato maldoso. Algumas vezes podemos ver essa prática até mesmo dentro da residência de quem sofre diariamente com esses discursos como por exemplo, familiares que não apoiam a sua decisão ou orientação. Dito tudo isso, é necessário que o poder legislativo avalie essa situação e venha colocar em questão uma lei que possa punir quem pratica esses discursos de ódio contra um outro ser humano, mesmo que haja uma legislação que proteja indivíduos de discriminação, a maior abrangência da disponibilidade de psicólogos fornecidos pela Secretaria da Saúde também poderia ser uma grande ajuda para as pessoas que sofrem com esses discursos, e para os indivíduos que praticam e proferem esses discursos, palestras educativas e propagandas também poderiam ajudar na conscientização da população de que aquele ato é errado e inadmissível, pois pode trazer prejuízo para a vida de um ser humano.