Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O discurso de ódio nas redes sociais e seus fatores impulsionadores

Redação enviada em 19/01/2018

Mark Zuckerber, em 2004, cria o Facebook uma das maiores redes sociais atualmente. Desde então, uma facilidade maior para comentários e discussões de ódio foi sendo concretizada entre a população. Nesse sentido, os padrões da sociedade juntamente com a falta de punições para esses tipos de comportamentos impulsionam os discursos de ódio. Em primeiro plano, a orientação das pessoas mostram influencia nas manifestações de hostilidade. Segundo o sociólogo Emille Durkheim, o indivíduo age de acordo com o que a sociedade condiciona, ou seja, existe uma grande coercitividade para seguir modelos. Por conseguinte, quando esses paradigmas não são seguidos favorecem para discriminações nos comentários das redes sociais seja por orientação sexual, cor da pele e todo tipo de característica diferente. Outrossim, a ausência de condenações aos infratores colabora para a problemática. Dessa maneira, de acordo com o pensamento inerciano de que um corpo permanece em repouso até que algo o faça reagir, a situação só mudará se o governo junta aos cidadãos se mobilizarem contra esses transgressores. Dessa forma, caso não estimulem os direitos das vítimas e enfrentem infratores os discursos de ódio só irão aumentar, tendo em vista que não se sentiram ameaçados e continuarão ferindo a proposta da constituição de 1988 de isonomia. Infere-se, portanto, que a inexistência de penalidades junto aos padrões sociais motivam esses discursos. Visto isso, faz-se necessária a criação de leis que executem punições como multas para os indivíduos que ferirem a proposta de isonomia da Constituição de 1988 por intermédio da Assembleia legislativa Municipal com o intuito de essas expressões serem atenuadas. Ademais, a formação de palestras que abordem a igualdade e a liberdade de ser diferente em centros culturais ou praças públicas por meio de psicólogos e pedagogos, financiados pelo Governo Municipal, com o objetivo de os "tabus" sociais serem quebrados.