Intolerância religiosa. Homofobia. Racismo. Desde à ascensão da internet, a igualdade à todos que a constituição de 88 promulgava não vem sendo regida. O discurso de ódio nas redes sociais vem cada vez mais se ascendendo, seja por influência maior ou até mesmo pela falha na legislação. Podemos perceber que a pluralidade de pensamentos vem criando perseguidores sociais. A atual política vem abrindo margens de discussão à temas de cunho polêmico, que divide opiniões, como jogada política. Exemplo disso é o candidato Jair Bolsonaro, que sempre incita em seus discursos temas como a orientação sexual, expondo sua opinião. O problema começa quando idealizadores do candidato de manifestam contra essa minoria que é usada como massa de manobra à politicagem. Somado a isso, a falha na legislação fomenta esse mercado de ódio. A falta de leis específicas contra os discursos de ódio, faz com que o número de denúncias não condiz nem com a metade do índice estimado pelo site Sociedade e Cultura, deixando claro que são poucos os casos que chegam a consciência governamental. Fica evidente, portanto, que as falhas do Poder Público acarretam no aumento constante no número de casos, tornando-os cada vez mais frequentes. Dessa forma, parte da Justiça Eleitoral em limitar as campanhas políticas de modo a tirar as minorias como massas de manobra, visando erradicar a influência de ódio dos candidatos por serem influenciadores sociais. Não só, mas também, o Poder Legislativo em criar órgãos fiscalizadores e bases de atendimentos voltado à denúncias, buscando aproximar os números de denúncias cada vez mais à realidade.