No limiar do século XXI, com as inovações do meio técnico científico informacional, as redes sociais são uma nova forma de comunicação à distância. Entretanto, o discurso de ódio é um recurso usado de forma negativa para ofender quem está do outro lado. Nesse âmbito, é preciso analisar causas e consequências dessa opressão sofrida virtualmente. Dentro de uma plataforma virtual, as realidades presentes na vida parecem desaparecer. Segundo o site O Globo, entre abril e junho, foram identificadas quase 400.000 menções, sendo 84% delas com abordagem negativa. Isso se deve a capacidade de expressão que o indivíduo pode expelir através de textos agressivos e fora do contexto humanista sem receber nenhuma punição devida. De acordo com Émile Durkheim, a socialização é preciso existir em um sociedade, porém de forma concisa e respeitosa. Consoante isso, é notório o surgimento de um problema com tal comportamento em meio social. Em torno dessa ofensa, pode surgir a depressão, seguida de transtornos psíquicos com pessoas mais sensíveis a essas importunações de desagrado. Ademais, convém enaltecer que essa não é uma problemática resumida apenas a um grupo de pessoas da sociedade, ela é de cunho coletivo. Sendo assim, é preciso que a força da ação conjunta esteja pronta para ajudar e criar formas de frear a inércia, visando uma melhora no convívio social. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. As plataformas disponíveis devem legislar e executar melhor as leis de uso, impondo as mesmas punições de quem faz isso fora da internet, colocando em jogo, também, a perda da conta como usuário. Assim, a rejeição virtual e a vivida fora desse meio terão as mesmas marcas significativas. Logo, haverá uma melhora no desempenho conversativo virtual.