Não raro, toma-se conhecimento, por meio de noticiarios na televisão e jornais, discursos de ódio veiculados nas redes sociais. Muitas vezes, são agressões homofóbicas de pessoas apenas por não concordarem com a opnião de outras. Em vista disso, é imprescindível que medidas urgentes devem ser tomadas para coibir essas atitudes desrespeitosas. Primeiramente, não existe uma lei específica em relação ao discurso de ódio, mas a Constituição de 1988 garante a igualdade a todos os cidadãos sem qualquer forma de discriminação. Desse modo, a falta de uma legislação específica, deixa os usuários conectados às redes sociais muito vulneráveis e com isso sujeitos a agressões verbais como ocorre frequentemente por outros usuários que impulsionados por essa falha na legislação e se escondem no anonimato para proferir seus discursos de ódio nas redes sociais. Por outro lado, para agravar o problema, um grande problema que ocorre, é que as empresas das redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram não liberam seus dados para a polícia, para que se possam investigar os usuários dos dircursos de ódio, usando como justificativa a política de livre-arbitrio e também para a segurança dos dados de seus usuários. Há de se considerar, portanto, que os discursos de ódio nas redes sociais são prejudiciais tanto para o sistema como para os usuários. A fim de reverter esse cenário problemático seria pertinente que o Poder Legislativo elaborasse urgentemente leis que protejam os usuários e punam os agressores. Além disso, o Governo deve criar um Departamento Especial de Informática para lidar com esse tipo de crime, e trabalhar em conjunto com as empresas de redes sociais para que possam trocar informações sobre os agressores. Assim teremos uma rede social mais confiavel e segura para seus usuários.