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Tema de redação: O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais de que o Brasil necessita?

Redação enviada em 21/05/2018

Na historiografia da Grécia Antiga, é incontrovertível o drama da violação à democracia, impostos pela soberania do patriarcalismo. Sendo assim, hodiernamente ao analisar o tema do direito ao voto, é possível perceber empecilhos no teor da problemática. Com isso, dois aspectos fazem-se relevantes: falta de participação cidadã e o jovem no âmbito da política nacional. Em detrimento dessa questão, segundo o filósofo Confúcio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros. Destarte, o ideário confuciano condiz para que às políticas sejam mais equilibradas, contudo, não é o que acontece, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cerca de 32,5% da população se absteve das urnas em 2016. É notório então, a pouca participação da massa nas decisões políticas, e faz com que tal realidade demonstre o quanto à atuação antrópica promove impactos nos setores legislativo e executivo. Ademais, é cabível evidenciar que, de acordo com Sócrates, os erros são consequências da ignorância humana, logo, o pensamento socrático assemelha-se à "voz da juventude" que por muito tempo foi reclusa aos olhos de uma sociedade conservadora que, na maioria das vezes ligava o jovem à imaturidade e ignorância. Com isso, o jovem passa, em âmbito nacional, ter mais importância e participação nas decisões políticas do país, sem que haja qualquer interferência. Dessa forma, é mister que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. Portanto, cabe à mídia em parceria com o Ministério da Educação analisar à inclusão de programas mais abrangentes nas escolas sobre a representatividade do voto, por meio da implementação aos livros didáticos de história um plano de aula que relacione o passado com o descaso atual, com o fito de fazer que os jovens conheçam mais à política nacional. Assim causará efeitos favoráveis ao pensamento de Sócrates, pois um país democrático não pode sequer cometer erros.