Segundo Aristóteles o homem é um ser político, ou seja, tem a inclinação natural para viver em sociedade. Dessa forma é necessário o voto, para ter igualdade e democracia, mas no passado não era assim e muitos lutaram, para que hoje todos pudessem votar conscientemente, afim de construir um país melhor. No século XX, o Brasil passava por uma fase denominada posteriormente, como coronelismo, que era a atuação e o predomínio dos chefes políticos locais (latifundiários e coronéis), que praticavam fraudes em votações, a fim de se manterem no poder; usando todo tipo de artimanha, como o clientelismo, prática baseada na troca de favores e o “voto de cabresto”, onde o Coronel guia o cidadão e consequentemente seu voto. Desse modo percebe-se que nesse período, o cidadão não tinha autonomia sobre o seu voto, logo que era manipulado pelos políticos. Hoje por outro lado, o homem tem liberdade de votar, logo que as eleições é o único local onde todos são iguais, não importando sua condição financeira e qualquer forma de manipulação é considerada crime pela Constituição de 1988. Assim o voto é algo realmente relevante, porque somente através dele, pode-se promover as transformações que o Brasil tanto necessita. Todavia, Para que ocorra as transformações desejadas é preciso primeiramente que as famílias e as escolas (sendo as primeiras comunidades políticas) incentivem o envolvimento em causas e movimentos da sociedade e em conjunto com a mídia, ensinar como escolher o candidato na forma ideal, que deve ser feita com consciência política e após uma análise das propostas do candidato e de sua viabilidade de aplicação além do histórico pessoal e político do candidato.