Em meio a um universo diversificado, o mundo sofre com mudanças constantes. O Brasil, presente na América do Sul, não poderia ficar de fora desse cenário. Afinal, o continente sofre com grandes frentes frias, secas, percas dos ecossistemas e diversos outros impactos provocados pelo clima. Com isso, é possível encontrar uma coalizão por parte das esferas governamentais e sociedade, que não se preocupam com o desafio enfrentado pelo país em meio ao afronto climático atual ou a longo prazo. O aquecimento global é um dos maiores fatores relacionados ao problema. Pois, durante muitos anos, o homem vem desestruturando e poluindo o planeta em que vive. E, no Brasil, o problema não muda, devido a seu processo de industrialização que ainda acontece, além do desmatamento de árvores, degradação do solo e a poluição em geral. Em fevereiro de 2011, a Organização Meteorológica Mundial divulgou uma pesquisa relatando que o Brasil tende a passar por desafios climáticos. Vale também ressaltar que os principais efeitos disso pode podem ser o aumento das temperaturas de suas regiões, prejuízos na agricultura, secas ainda maiores no cenário semiárido e muitos outros problemas. O Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas mostrou que no Brasil a temperatura aumentou cerca de 0,75%°C até o final do século XX. A posteriori, cada vez mais o continente vem ficando mais quente. Tais temperaturas que variam de uma região a outra, afetando-as sob diferentes formas e provocando até mesmo perca de biomas importantes. Porém, trazendo uma série de impactos, como nos recursos hídricos, distribuição de energia, diminuição da agricultura e outros colapsos. O Brasil sofre com diversos desafios provocados pelo clima, e , um dos maiores presentes neste é a sociedade, que não toma medidas ambientais para amenizar o problema. Portanto, é preciso tomar base sob o que país sofre, contribuindo com a diminuição das emissões de gases, preservação do seu redor e também cobranças para modelos ambientais nas empresas e transportes.