Desde a segunda metade do século XIX é visível o aumento crescente da preocupação com a questão ambiental diante dos sintomas de mudanças climáticas globais. Situação afirmada pelo IPCC e por quase toda a comunidade cientifica. Sintomas sensíveis em todas as regiões do Brasil ,mesmo sendo referencia de biodiversidade e área verde, vem apresentando aumento sensível de temperatura, enchentes e também secas de intensidade antes não observadas. Esse quadro de mudanças apresentado está relacionado as mais diversas pesquisas, entre elas destacam-se o aumento dos gases de efeito estufa e degradação da camada de ozônio. Essas causas são consequência direta do modo produtivo atual e o incentivo ao consumo inconsequente. Em grandes centros urbanos como São Paulo capital fica bem visível essa relação entre modelo econômico e degradação ambiental, ligado também ao mau planejamento urbano. O caso recente das secas em São Paulo se tornou notícia nacional, que apesar dos fatos climáticos está intimamente ligada ao mau planejamento e alguns estudos recentes mostram ligação com o desmatamento progressivo da floresta Amazônica, de extrema importância para a manutenção do clima em escala global. A expansão da fronteira agropecuária tem sido uma das principais causas de seu desmatamento e queimadas. Apesar desses tantos infortúnios o Brasil tem se destacado mundialmente pela matriz energética majoritariamente renovável, assim como abolição do gás CFC e projeto de reciclagem de alumínio muito eficiente. Diante das evidências das mudanças climáticas é necessário o promover do desenvolvimento sustentável com medidas que fiscalizem empresas, fazendeiros e os cidadãos em geral de forma a inibir agressões ilegais ao meio ambiente. Promovendo a conscientização através da informação e educação ambiental principalmente para as crianças e jovens, construindo um futuro desenvolvido porém sustentável para todas as gerações.