Calor. Doenças. Seca. Essas são consequências das modificações climáticas globais e que se configuram como dificuldades experimentadas pelo Brasil, as quais podem piorar em longo prazo. Assim, é preciso que o país se reorganize, pois fenômenos como a desertificação, os alagamentos e a queda na produção de alimentos tendem a se intensificarem nas regiões brasileiras, além da extinção de espécies nativas de plantas e animais. Em primeiro lugar, as mudanças climáticas contemporâneas são atribuídas às atividades antrópicas, principalmente, pela queima de combustíveis fósseis, que emitem gases os quais provocam o efeito estufa, além do desmatamento. Ademais, essas alterações se iniciaram após a Revolução Industrial, na Inglaterra, quando os modos de produção deixam de ser a manufatura para entrarem no processo industrial. Assim, ao longo dos séculos, a intensa atividade da indústria aliado ao uso excessivo dos recursos naturais, resultou em alteração do clima e elevação da temperatura do planeta. Por conseguinte, o Brasil já enfrenta vários problemas que se relacionam as transformações climáticas, como o excesso de chuvas na região sul ,seca extrema em cidades do nordeste e em todo o país o calor é acentuado. De fato, essas adversidades tendem a ser recorrentes com impactos na agricultura e no meio ambiente, além de causar alterações permanentes no ecossistema. Do mesmo modo, há disseminação de doenças e vetores que utilizam a água como parte do ciclo de vida. A saber, também se observa a baixa vazão dos rios, o que compromete o abastecimento de energia. Por tudo isso, os impasses enfrentados pelo Brasil a cerca das modificações do clima são grandes, uma vez que envolvem medidas de ordem sociais, econômicas e sanitárias. Dessa forma, o governo federal em parceria com a iniciativa privada deve investir em fontes renováveis de energia, por exemplo, a solar, sendo uma fonte limpa, não polui e garante a melhora da demanda energética.Assim, o Ministério do Meio Ambiente deve incentivar a preservação das áreas naturais, além de aumentar a fiscalização, com o auxílio dos guardas florestais, punir mais severamente os casos de desmatamento e queimadas. O governo em todas as esferas deve instituir o rodízio de carros nos centros urbanos e intensificar a vigilância das fábricas para, respectivamente, diminuir e controlar os gases emitidos na atmosfera.