Nós últimos anos, nota-se explicitamente o desenvolvimento do Brasil em diversas áreas e setores, o que proporciona à população melhores condições de vida, como também impulsionam a economia. Contudo, esse desenvolvimento não se aliou a uma política de sustentabilidade e isso trouxe consequência devastadoras como a seca no no sudeste do país. Apesar de o governo planejar reduzir as emissões de CO2 até 2020, como medida de combate à situação do clima, a perspectiva de cenário não e das melhores possíveis e por isso devem ser tomadas medidas mais impactantes. Quando se faz uma análise a nível mundial, vê-se que o Brasil, para combater tais problemas, não possui estrutura adequada. Fatores como crescimento populacional desordenado, o uso de recursos não renováveis, o desmatamento e a má conservação do lixo, reforçam tal tese, pois isso causa um desequilíbrio natural que prejudica animais e pessoas. Ademais, o advento da seca, prejudicando o fornecimento de água e energia (fato que exige maior participação de usinas termoelétricas) são, hoje, um dos principais responsáveis pela crise econômica do país. Nesse cenário preocupante, a realização do cop 21 em Paris pode significar um novo direcionamento na relação entre homem e meio ambiente, como também consolidar alternativas para um desenvolvimento sustentável. Mas a participação das principais potência torna-se essencial, pois de acordo com o relatório do IPCC, o aquecimento da terra vai tornar-se um fenômeno irreversível, e tal fatovai prejudicar a vida terrestre. Talvez a situação do planeta seja irreversível atualmente, já que há um alto grau de poluição e as iniciativas dos paísesem relação a tal fato não tem o êxito esperado devido a conflito de interesse entre eles. No Brasil, contudo, medidas como a utilização dos bio-combustíveis, uma melhor gestão recursos naturais, assim como combater o desmatamento poderiam despertar uma melhor consciência a população e pode simbolizar o desenvolvimento da nação aliada a sustentabilidade.