Não apenas o Brasil, mas todo o mundo tem sofrido atualmente as consequências causadas pelas mudanças climáticas decorrentes principalmente das revoluções industriais e a conscientização ecológica tardia da sociedade, o que tem gerado diversos problemas sociais e econômicos. Após o início do processo de globalização foram visivelmente ampliadas o número de industrias e fábricas emissoras de CFCs, gases poluentes, que agravam o efeito estufa gerando o aquecimento do planeta, secas prolongadas, enchentes recorrentes, desregulagem do período de chuvas, aparecimento mais frequente de fenômenos naturais tais qual o ciclone tropical e ocorrência de chuvas ácidas, o que tem prejudicado muito o bem estar brasileiro. A partir disso, vieram a aparecer diversas dificuldades socioeconômicas no Brasil, como a maior seca no nordeste em 50 anos, a transformação da dengue em epidemia e a crise hídrica vivenciada principalmente na região sudeste, além da diminuição do PIB de diversos estados dependentes de atividades primarias (pesca, agricultura e pecuária) como o Ceará que também tem tido suas terras desvalorizadas devido a estes impactos climáticos. Visando aos fatos apresentados vê-se de extrema importância que o governo federal crie um projeto de lei onde empresas emissores de CFCs devam destinar 20% de seu lucro anual líquido para atividades que atenuem os impactos causados, como reflorestamento,arborização, despoluição de rios, tratamento do lixo, além da implementação da obrigatoriedade do uso de sistemas de controle de emissão de gases poluentes pelas mesmas.