O famoso rio Tâmisa foi testemunha do desenvolvimento de Londres, alcançado por duas vezes na história o status de "rio biologicamente morto". O afã por grande poder econômico, não raro no passado e no presente, suplantam os cuidados que são devidos ao meio ambiente para que haja, ao menos, a preservação do equilíbrio entre o ser humano e a natureza. Hodiernamente, em busca do equilíbrio e diminuição das mudanças climáticas diversos países buscam a conservação, como o Brasil, o "pulmão" do mundo devido a Amazônia. Em primeiro plano, a mudança climática, tema frequentemente abordado na mídia, é relacionado como um fenômeno natural. Natural? Isto é relativo, visto que o efeito estufa e o aumento de temperatura em pequena escala são naturais, contudo com o aumento da poluição, causada pelo novo modelo de produção - com base nas máquinas, na força motriz e no sistema fabril - desde a segunda metade do século XVIII, resultou no aumento significativo da liberação de gases que contribuem para tal efeito. Desse modo, pode ser colocado que os impactos ambientais se sobressaem aos benefícios do sistema vigente. Ademais, Charles Darwin propôs em sua Teoria da Seleção Natural que o indivíduo que melhor se adaptar ao ambiente e suas circunstâncias sobreviverá. Entretanto, a ganância pela ascensão social e poder financeiro tem levado à destruição da natureza. Esse fator leva a mudança climática, na Amazônia um fato inusitado foi a seca em 2005. causada pela elevação da temperatura e da diminuição das chuvas no verão, resultantes da diminuição da vegetação, proveniente do desmatamento ilegal que assola a região. Por tal fator se faz vital ocorrer medidas que resolvam tal impasse. Pelos fatos supracitados, compete ao Ministério do Meio Ambiente juntamente com as instituições responsáveis, fazer a fiscalização das áreas comumente afetadas com o desmatamento ilegal, por meio de drones - aparelhos aéreos não tripuláveis - a fim de que diminua a quantidade de locais desmatados, causando a redução das mudanças climáticas. Ao Ministério da justiça compete fiscalizar as industrias, para que não ocorra a poluição, principalmente pelos gases que contribuem com o efeito estufa. Ao indivíduo recai a responsabilidade de fazer uma autoavaliação de seus atos diante a problemática, pois apenas assim será possível haver o equilíbrio entre o ser humano e o meio ambiente,