Desde a Conferência de Estocolmo, em 1972, tem se discutido as mudanças climáticas globais e seus futuros impactos. Para o Brasil, um país de dimensão continental, essas transformações ocorrem diferente em cada região e de diversas formas, chegando a afetar distintas áreas da economia. Dessa maneira, o Brasil junto com outros países têm tentado, através de conferências e pesquisas mudar o quadro climático atual. Durante a história do planeta Terra, sabe-se que aconteceram vários aquecimentos e resfriamentos. Porém, com a presença do homem e principalmente após a primeira revolução industrial, ocorreu a intensificação do processo de variação climática do planeta. No Brasil, essas mudanças têm aparecido de diversas formas que vão desde a extrema seca no Nordeste, até a falta de chuva na região Sudeste e o aumento de tempestades no Norte e Sul. Eventos, antes desconhecidos para o povo brasileiro, tem acontecido por causa dessas mudanças como foi o caso do furacão em Santa Catarina. Diante desse cenário, áreas da economia já vem sendo afetadas. É o caso dos recursos hídricos, da geração e distribuição de energia e da agricultura. Entre os problemas a serem enfrentados, está o risco de desabastecimento de água e energia em várias regiões, devido a estiagens mais prolongadas e o maior risco de inundações. Na agricultura, muitas culturas terão que se deslocar devido às temperaturas elevadas e à estiagem. Com todos esses problemas ocorrendo mundialmente, a maioria dos países, incluindo o Brasil, tem tentado discutir medidas para mudar esse cenário. Além disso, o investimento em pesquisas sobre o clima tem sido feitos, porém sem muito sucesso. Portanto, o Brasil tem enfrentado e enfrentará diversos desafios por causa das mudanças climáticos, se esse quadro não mudar. No âmbito internacional, a primeira coisa a ser feita é a diminuição da emissão de gases de efeito estufa, assim os países devem pensar em fontes de energia limpa. No Brasil, é necessário reformular e criar leis ambientais para que dessa maneira ocorra um desenvolvimento sustentável. Além disso, o governo junto com o Ministério do Meio Ambiente deve fiscalizar essas leis, também criar projetos sociais para educar e conscientizar a população a fazer o bem ao meio ambiente, e investir mais em projetos ambientais que buscam a solução ao problemas do planeta. Para que assim, possamos viver juntos com a Terra, sem degradá-la.