Após a Revolução Industrial, e a expansão do capitalismo, típicos do mundo contemporâneo, adversidades começaram a surgir: O aquecimento global, a destruição da camada de ozônio e a falta de água são as principais preocupações da atualidade. A gradativa destruição das maiores florestas brasileiras, a floresta Amazônica e a Mata Atlântica são fatores determinantes para o aquecimento global. Isso ocorre por causa da influência direta dessas nos índices pluviométricos, não só de seus arredores, mas também no clima de regiões distantes. Como exemplo, pode-se citar a região Sudeste, tipicamente úmida e que vem enfrentando secas nuca antes imaginadas. Ao mesmo tempo a intensificação da queima de combustíveis fosseis por industrias, usinas e automóveis, agem de forma agressiva na camada de ozônio. Tal situação afeta economicamente o país levando milhares de brasileiros aos hospitais e centros de saúde com sérios problemas respiratórios como bronquite, renite e asma. Outro fator alarmante é a possibilidade de chuvas acidas que provocam danos ao solo, plantas e animais. Em decorrências desses atos praticados pela humanidade, até mesmo o Brasil considerado uma país tropical, enfrenta a falta de água. A crise hídrica é notícia certa nos telejornais brasileiros, e vem se tornando comum independente de região. O racionamento, medida tomado por alguns estados brasileiros, serve como forma de amenizar tais situações. Fica claro, portanto, que o país tropical, precisa trabalhar em prol da conscientização. Nessa perspectiva tem que ocorrer um parceria entre o governo, a mídia e as escolas. Além disso, é preciso planejar soluções que busquem novas alternativas, além da preservação. Tal vez só assim, o homem do século XXI, seja capaz de dar continuidade a sua existência.