Crise hídrica Por meio de um mundo moderno, incrivelmente globalizado ainda ocorre com frequência falta de água em determinadas localidades do planeta. Foi o que aconteceu com Rio de Janeiro, minas Gerais e principalmente, São Paulo as maiores cidades brasileiras e donas de economias enormes. Em virtude do acontecimento bastante comerciantes estão sendo afetados. A crise em São Paulo é, em parte, consequência da ausência de água nas cabeceiras de rios que abastecem o Sistema Cantareira, tratando de um conjunto de represas responsável de abastecer cerca de 9 milhões de habitantes, na Grande São Paulo, apesar de o governo estadual colocar a culpa na falta de água, todavia ela não se justifica sozinha. Mesmo num país tropical, a estiagem deste ano (2014) encontrou perceptível o quanto é ágil e escassa a água. Segundo comerciantes da praça Roosevelt, no centro de São Paulo, relataram que “as torneiras secam pela menos entre a meia-noite e as nove horas da manhã, afetando o funcionamento dos bares e teatros da praça, um dos principais redutos culturais e boêmios da cidade”. Fica evidente as dificuldades dos comerciantes, que consequentemente afeta economia da região . Nas periferias a água é cortada quase sempre, uma c0ntradição por meio dos órgãos públicos em reduzir a água nessas localidades, já que grande percentual de pessoas que vivem nas periferias não terão condições de comprar litros de água para lhes abastecer. Seria interessante que o governo repensasse na questão da falta de água nessas regiões, juntamente com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – a SABESP, em que poderia iniciar um racionamento de água por rodízio de bairro tentdo não prejudicar comerciantes e moradores de casas, principalmente nas periferias, valtando para medidas relacionadas.